Paulo Pedro era pau, pau
Pedra, pedra.
Para Paulo Pedro não prestava
“pode ser, talvez, quem sabe”.
Paulo Pedro era a própria
Precisão em pessoa.
Paulo Pedro era fera,
Paulo Pedro era o máximo!
Se Paulo Pedro cismava
Que tal coisa era de um jeito
Batia forte no peito
E ai do pobre coitado
Que ousasse se opor.
Partia pronto e preciso
Com quatro pedras na mão
Para cima do patife.
Paulo Pedro era um terror,
Mais durão do que xerife.
Nas brincadeiras de pega,
Pebolim ou ping-pong,
Na pescaria em quermesse,
Na peteca e no pião,
Paulo Pedro era o primeiro,
E ai de quem, por acaso,
Ousasse desafiá-lo
E ficasse campeão!
(trecho inicial do livro "Pau, Pau...Pedra, Pedra!")
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